Laser para tirar manchas da virilha

O laser para tirar manchas da virilha mostrou ser o método mais eficaz para as pessoas, em sua maioria mulheres, que se sentem desconfortáveis com essa condição. A laserterapia é capaz de devolver o tom de pele natural de regiões que foram pigmentadas ou despigmentadas. 

Trata-se de um método seguro, capaz de trazer resultados satisfatórios logo nas primeiras sessões e que, quando aliado a outros procedimentos estéticos, dificilmente vê um retorno das manchas.

Continue lendo o post para entender as causas das manchas na virilha, como a laserterapia pode ajudar, quais os tipos de laser mais recomendados, entre outras informações sobre o tema. Acompanhe!

Como surgem as manchas na virilha

As manchas na virilha são uma das condições que mais levam as pessoas a buscar o dermatologista e as clínicas de estética, uma vez que o escurecimento da região é algo corriqueiro – apesar de não causar nenhuma dor ou incômodo físico. 

Na maioria dos casos, estão associadas à hiperpigmentação na região. Por ser uma região mais sensível da pele, as manchas e o escurecimento surgem principalmente em pessoas com peles de fototipos mais altos (mais escuras), justamente por apresentarem uma maior concentração de melanina. 

A hiperpigmentação é causada principalmente pela exposição ao sol. Mas como a virilha fica manchada se geralmente não está exposta aos raios solares? Bom, isso é porque a razão do escurecimento está ligada a reações de defesa do corpo, as quais se iniciam a partir de um processo inflamatório após algum trauma exercido na pele da região. Isso, por sua vez, leva à hipercromia pós-inflamatória, que é o escurecimento da pele.

Entre os principais fatores que geram essa reação e, consequentemente, as manchas são:

Atrito da pele 

A principal condição que leva as manchas é o atrito entre as dobras da coxa. Esse atrito é mais comum nas pessoas cuja distância entre as pernas é pequena, ou seja, em quem o atrito ocorre com mais frequência. Esse contato constante dos membros inferiores acaba por estimular a produção de melanina na área – que se acumula e deixa aquele aspecto escuro.

Roupas apertadas

De forma semelhante, o uso de roupas apertadas também contribui para as manchas. Shorts, calças e roupas de baixo muito justas levam a inflamações dermatológicas, o que estimula a hiperprodução de melanina. Além disso, elas também podem causar a foliculite (encravamento de pelos), um processo inflamatório que produz mais melanina no organismo. 

Alterações hormonais

Alterações metabólicas e hormonais também favorecem as manchas. Geralmente estão ligadas a doenças pré-existentes e medicação, como diabetes e acantose nigricans. 

Reações alérgicas

O escurecimento da virilha pode ser motivado por reações alérgicas a cremes e receitas caseiras justamente para reduzir a hiperpigmentação. Nesses casos, as manchas vêm acompanhadas de sintomas como coceira, bolhas, eritema, inchaço e sensação de queimação. 

Depilação incorreta

Os métodos depilatórios, quando bem conduzidos em uma pele cuidada, não geram manchas. No entanto, a depilação feita com cera, lâminas e até mesmo com o laser podem contribuir com o escurecimento da região, ainda mais quando não há os cuidados necessários – sejam eles na virilha, na axila ou em outra região da pele. 

Isso ocorre porque esses processos acabam gerando uma espécie de esfoliação da camada superficial da pele que, se não tratada, inflama e fica sensível à luz. Quando associada a roupas justas, pode gerar irritação, afetando as células produtoras de pigmento e levando à hiperpigmentação pós-inflamatória. 

Sobrepeso 

Em geral, o sobrepeso e as tonalidades de corpo mais escuras são a combinação para a hiperpigmentação nas dobras da pele. 

Como o laser para tirar mancha da virilha funciona?

O intuito do laser é clarear a região hiperpigmentada de modo que fique com o tom e sensibilidade naturais da pele. O procedimento deve ser feito por um profissional capacitado e em consultório dermatológico para evitar quaisquer efeitos indesejados. Do contrário, ao invés de clarear as manchas, elas podem ficar mais intensas e até causar danos à pele. 

O aparelho emite feixes de luz ultra rápidos que atingem um determinado alvo na pele; por exemplo, um pigmento de melanina, pigmentos de tatuagem ou as moléculas de água, no caso de tratamentos de antienvelhecimento. Quando atinge o pigmento de melanina, a energia passa para o pigmento, que é destruído. O organismo então começa o processo de cicatrização, no qual as células epiteliais se reproduzem de forma acelerada e se renovam.

Em outras palavras, a camada pigmentada é destruída – e em seu lugar “cresce” uma mais renovada, sem a hiperpigmentação e sem as manchas. 

Como é a sessão com o dermatologista

Primeiro, o profissional faz a avaliação do paciente para definir as possíveis causas – se há alguma condição associada que precisa ser tratada antes ou se ela pode ser agravada com a laserterapia. Fora os casos já mencionados, qualquer pessoa pode recorrer ao procedimento. 

Poucos dias antes da sessão, o paciente é orientado a suspender medicamentos que possam comprometer a cicatrização, como anti inflamatórios e remédios fotossensibilizantes, além de tabaco e bebidas alcoólicas. 

O procedimento começa com marcações dos locais que receberão os disparos e, em seguida, com o uso de creme anestésico para reduzir o desconforto. Durante a sessão, são feitos disparos que não doem. Cada sessão dura em média de 30 a 40 minutos. 

Após isso, o paciente pode apresentar eritema, vermelhidão e inchaço no local, efeitos colaterais totalmente passageiros. Em poucos dias, uma pequena camada de cicatriz irá surgir e descamar – sinal de que a pele já está pronta para uma nova sessão, se for preciso. 

Vantagens do laser para tirar manchas da virilha

laser virilha

São muitas as vantagens em relação aos demais procedimentos de clareamento. Entre elas podemos destacar:

Eficácia

A maioria das manchas de pele podem ser tratadas com o laser desde que não estejam associadas a problemas mais sérios, incluindo infecções e ferimentos. Com a exceção de gestantes e lactantes, qualquer pessoa acima dos 18 anos é elegível para a laserterapia. 

Seletividade do laser

A maior vantagem do laser é justamente a possibilidade de atingir somente o alvo e não a área circunvizinha. Isso permite que apenas os pigmentos sejam selecionados, evitando quaisquer reações adversas na região. 

Pós-procedimento simples

Os cuidados são simples – e o paciente pode retornar às suas atividades no mesmo dia do procedimento. Basta evitar a exposição à luz solar sem proteção e os banhos de piscina, além de dar preferência às roupas largas e ao creme prescrito pelo dermatologista. 

Melhora na qualidade da pele

O laser também estimula a renovação celular, a formação de colágeno novo e elastina, o que melhora o aspecto da pele e lhe proporciona maior suavidade e brilho. 

Poucas sessões

Geralmente não são necessárias muitas sessões para o clareamento da virilha, variando de 5 a 10. A recuperação também é relativamente rápida – entre 7 e 14 dias – agilizando uma nova sessão do paciente. 

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Dra. Juliana Toma – Médica Dermatologista pela Universidade Federal de São Paulo – EPM

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UM POUCO SOBRE A DRA.

Dra. Juliana Toma

CRM-SP 156490 / RQE 65521

Médica dermatologista, com Residência Médica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM).

Especialização em Dermatologia Oncológica pelo Instituto Sírio Libanês. Fellow em Tricologia, Discromias e Acne pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pós-Graduação em Pesquisa Clínica pela Harvard Medical School – EUA

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Dra. Juliana Toma

Médica Dermatologista - CRM-SP 156490 / RQE 65521 | Médica formada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM), com Residência Médica em Dermatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM), com Título de Especialista em Dermatologia. Especialização em Dermatologia Oncológica pelo Instituto Sírio Libanês. Fellow em Tricologias, Discromias e Acne pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pós-Graduação em Pesquisa Clínica pela Harvard Medical School – EUA. Ex-Conselheira do Conselho Regional de Medicina (CREMESP). Coordenadora da Câmara Técnica de Dermatologia do CREMESP (2018-2023).

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